Riesgos que merecen la pena

Dicen nuestros abuelos que los tiempos han cambiado mucho, que ya nada es lo que era, que antes todo era más tranquilo. Y cuánta razón tienen …

Antes, si queríamos que nuestra marca fuera conocida, teníamos que pagar una cantidad generosa de dinero a las cadenas de televisión para que reprodujeran un anuncio de siete segundos el mayor número de veces. Los resultados generalmente no se pueden cuantificar, el retorno de la inversión se cuestiona cada vez más y el desembolso económico hace que miles de empresas no puedan acceder a este tipo de medios masivos.

Actualmente, y afortunadamente, estamos viviendo una revolución, la revolución del Word of Mouth. Para que me entiendan, el Word of Mouth sería en Internet lo que una peluquería en la vida real. Tú me cuentas, yo escucho y vuelvo a contarlo, en una cadena interminable que se extiende con rapidez en pocos días. El poder de la comunicación boca oreja es la estrategia más efectiva que ha conocido la humanidad y su importancia como herramienta de marketing es cada vez más relevante.

Sin embargo, llegados a este punto, no puedo dejar de plantearme una pregunta. ¿Esto es ético? ¿Es una especie de engaño a las personas? Evidentemente no podemos pensar que el boca oreja se genera en su totalidad por los usuarios Las empresas desarrollan tácticas para fomentar el proceso. Y cuando digo fomentar, quiero decir pagar y hacer suculentos regalos a especialistas de la comunicación para que hablen bien de la marca: líderes de opinión. Y si los líderes de opinión se dejan agasajar así, ¿dejarían de ser líderes de opinión para convertirse en marionetas?

Sinceramente, todo esto me produce miedo, vértigo y cierta inseguridad. Pero también me hace creer que hay otras formas de llegar a los internautas, que hay otra forma de crear publicidad, de reinventarse cada día…Trabajar en una agencia de medios durante cuatro años me ha enseñado que el riesgo es parte de nosotros, que para ganar hay que apostar, y que para apostar hay que ir más allá de lo puramente convencional. Lo único que me temo es que dentro de muy poco la cada vez más ínfima línea que separa lo moral de lo no moral en Internet dejará de existir. ¿Es el mundo online un mundo sin ley? ¿Podemos hacer que los usuarios se dejen influenciar por periodistas previo pago? Por primera vez no sé de qué lado estoy …

Julia González

O poder dos blogs

Os blogs são rápidos, flexíveis e vivem mudando, mas um aspecto fascinante é o paralelo que podemos traçar com o mundo do branding. Algo que toda marca almeja é se relacionar de forma cada vez mais íntima com os seus consumidores. Muitas buscam concretizar esse desejo através de produtos personalizados. Particularmente vejo que essas soluções estão muito aquém do que poderia ser feito. Por mais que uma empresa invista em divulgação e propaganda, basta um comentário negativo de uma pessoa próxima a você para derrubar toda aquele esforço realizado na divulgação do produto ou serviço. Não existe pesquisa, dinheiro ou técnica que tenha o poder de um simples comentário. Tal fato impõe que qualquer marca deve falar diretamente (e ser compreendida e entendida) com os seus consumidores. Para isso ela precisa necessariamente de um canal que fale diretamente com a afinidade dos seus clientes. É aqui que surgem os blogs. Blogs são criados e mantidos por pessoas. O sucesso de um blog está intimamente ligada ao seu criador. Ele é a mola mestra; a verdadeira entidade por detrás da marca. Se uma marca fosse edificada como um blog, sendo sempre próxima, sincera e atenciosa com o seu público, será que os seus erros e acertos seriam tratados de forma diferente? Acredito que o modelo branding blog possa funcionar perfeitamente com pequenas empresas, pois o contato com “os chefes” da empresa é muito mais direto e simplificado como acontece em um blog. Sem contar que para criar um blog você não precisa ter conhecimentos técnicos e não precisa ser um expert em tecnologia. Ai está o pulo do gato e por isso estamos percebendo o aumento de blogs em detrimento ao número de sites corporativos. A definição de blog impõe interatividade e esse é o caminho da comunicação daqui pra frente. Para quem quiser saber mais sobre o tema, visite a wikipedia: (http://pt.wikipedia.org/wiki/Blog) e veja também esse vídeo que ensina, em poucos minutos, como criar seu próprio blog. (http://www.youtube.com/watch?v=2V5a2m30n3A)
Renato Frigo – Diretor de Contas | Clic Interativa

O Marketing Olfativo

André Zanelatto – DROM Fragrâncias

“O Marketing Olfativo, assim como as outras vertentes do marketing sensorial – visão, tato, paladar e audição – tem como objetivo CRIAR e/ou RESGATAR experiências boas na vida do consumidor. A associação de bons momentos, um cheiro característico, constituirá também a identidade e a personalidade da marca, ação ou campanha. Afinal, com os odores conseguimos comunicar vários sentimentos.

O cheiro pode ficar gravado na memória de uma pessoa por muito mais tempo do que qualquer outro tipo de mensagem recebida. Hoje em dia, tanto na criação de Perfumes de Alto Prestígio quanto de fragrâncias para serem utilizadas em ambientes, é comum que os clientes, ao brifarem casas de fragrâncias queiram que a criação remeta a um fato do passado ou uma sensação atual para tornar o perfume ainda mais real (por exemplo, uma sensação de que quando comíamos bolos na casa de nossas avós durante nossa infância) pode ser facilmente transmitida através desse odor.

Para que isso aconteça, uma real alquimia é feita, onde são misturadas muitas, dezenas, ou até mesmo centenas de ingredientes (matérias-primas) diferentes para se transformarem em uma única fragrância, um único cheiro, que o fará sentir coisas que somente um bom odor conseguiria alcançar em sua mente. Mas cuidado, como toda forma de comunicar algo pode ser mal interpretada, um perfume errado, na hora errada, no local errado, também pode ser uma péssima ferramenta de marketing.

Justamente, uma análise prévia de: conteúdo x contexto x coerência é fundamental! E é claro, um toque de bom gosto, é sempre bem vindo!”

A interatividade nos meios off line.

André Zimmermann - Diretor Geral da Media Contacts Brasil

Já faz algum tempo que eu me apaixonei por uma nem tão nova forma de comunicação: o mobile marketing. As possibilidades com este meio são inúmeras e o contato com o consumidor costuma ser bastante intenso. Com o mobile marketing é relativamente fácil criar uma experiência para o consumidor, o que não costuma acontecer com tanta freqüência com os meios mais tradicionais (a TV, o rádio, mídia impressa e exterior), e isso vale ouro. É só fazer as coisas mínimamente bem feitas.

Agora, uma das funções do mobile marketing, da qual eu me dei conta mais recentemente, é a de promover a interatividade nos meios off line, já citados acima.

A Internet, quando emergeu das universidades e do exército para o mundo, trouxe consigo algumas grandes inovações para a comunicação, entre elas a interatividade. Com a web deixamos de ter uma comunicação unidirecional, da mídia para o consumidor, e passamos a recolher feedback deste último, gerando um fluxo de informações de duas mãos. Ao dar voz ao consumidor, para que este pudesse expressar-se imediatamente sobre algo que lhe estávamos oferecendo, dando resposta, positiva ou negativa, à oferta e podendo, inclusive, gerar uma venda naquele mesmo momento, sem que o consumidor precisasse deslocar-se de onde estava, a internet revolucionou a comunicação.

A única maneira, até então, encontrada pelos meios off line para gerar essa interatividade, essa resposta direta, era o telefone. Ao colocar um número de telefone num anúncio de revista, de jornal, de outdoor, de rádio ou de televisão, pedia-se por uma resposta do consumidor, uma maneira dele reagir a um impulso, a uma necessidade detectada, a uma intenção de compra, talvez. E isso ajudava também o anunciante a medir a eficácia de sua ação.

O mobile marketing veio agregar novas e variadas formas de interatividade dos meios off line com os consumidores. Estes passam a poder dar resposta ao anúncio visto em algum meio que, inicialmente, não permitia essa interatividade através de um SMS, de bluetooth, de um barcode, entrando em um portal wap, no qual poderão buscar mais informação sobre a marca ou o produto anunciados, cadastrar-se para participar de uma promoção ou inclusive comprar o produto (m-commerce). E, inclusive, através de uma ligação. Com a vantagem de que com o celular não é preciso estar em casa ou no trabalho, pode-se estar em qualquer lugar. É o conceito da mobilidade. Taí mais uma grande vantagem do mobile (o nome em inglês diz tudo) marketing. Essa, inclusive sobre a Internet, sua irmã um pouco mais velha, porém, como ele, ainda muito jovem.

É o mobile marketing ajudando a integrar os meios e dando nova cara aos meios off line, mais modernos, eficientes e abertos ao consumidor. É como se eles começassem a falar a linguagem do online, ou melhor, do marketing interativo.

O Blog da Mnemonik

Esta é a primeira postagem do blog da Mnemonik e estamos muito felizes com isso. Porque o blog é uma maneira dinâmica de expressão que também faz pensar, refletir. Ah, e como isso é importante, não é?
E pra começar você deve estar pensando: Agência “Mnemonik”? O que quer dizer isso?
Bom, é um nome diferente e que tem um significado muito legal, que reflete bem nossa visão:
“Mnemonik” é aquilo que é mais lembrado em uma campanha. Aquilo que realmente permanece na memória.
E é aí que está o ponto que a gente mais gosta: que as marcas para as quais trabalhamos sejam bem lembradas.
Por isso, a gente começou há 6 anos no Marketing Promocional e de Eventos. Nesta área dava pra sair do papel, viajar, ter uma experiência diferente com as marcas, com as pessoas.
Mas hoje, a comunicação não tem mais essas fronteiras. E como isso é bom! Hoje, a comunicação é muito mais ampla, multidisciplinar, onde o que realmente importa é qual a melhor opção para nosso cliente, seja ela internet, a publicidade, uma promoção, ação de incentivo, endomarketing , evento, mídia alternativa, marketing direto. E é isso que a gente faz, de maneira integrada.
Por isso, este blog abre suas portas para o pensamento de todos, clientes, colaboradores, amigos de todas as partes do mundo. Vamos compartilhar, dividir, somar e colher os bons frutos desta nossa parceria! Seja bem vindo!